segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Curso Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC


O curso tem como objetivo geral propiciar aos professores e gestores escolares o potencial dos recursos das TIC, na sua prática pedagógica, integrado os recursos disponíveis na escola, visando situações de aprendizagem que levem os alunos á construção de conhecimento.

O referido curso será organizado em 10 encontros de 2h, tendo em média 2 encontros por mês às terças-feiras das 19h00 às 21h00, que somarão 20 horas presenciais mais as 40 horas de atividades à distância, totalizando 60 horas, iniciando no dia 11/03 próximo.


São 40 vagas e o público alvo desta 1ª Turma deste curso são os professores de EMEIs e EMEFEIs, coordenadores e demais funcionários da escola que já participaram do Módulo 1 - Introdução à Educação Digital, ou que se sintam familiarizados com a utilização dos recursos e serviços mais usuais dos computadores (sistema operacional e softwares aplicativos como o pacote Office) e da Internet, que possam refletir sobre o impacto do uso das tecnologias digitais nos diversos aspectos da vida, da sociedade e da sua prática pedagógica.

Para inscrições eletrônicas, clique no link abaixo:

https://docs.google.com/forms/d/1WnACa4-ePX-4uvgNtXp9zqR1f-lYZCOWusVMfdyYFZI/viewform

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Formulário para o levantamento do 

perfil do cursista

Clique no link abaixo e preencha o questionário que nos auxiliará a levantar o perfil do cursista de nossa nova turma, TURMA II - e-Proinfo - Introdução À Educação Digital.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Blogs já em desenvolvimento pela Turma I do e-Proinfo - Polo Marília

Visitem os blogs abaixo e se possível postem seus comentários, isso auxilia no entendimento e no retorno de informações referentes à capacidade de transmissão de informações e idéias por parte dos grupos, além de fazer parte das atividades que foram solicitadas aos cursistas.





terça-feira, 6 de agosto de 2013

Inscrições abertas para o Curso de Introdução à Educação Digital.

Olá Professor!

Estamos iniciando as inscrições para a nova turma do Curso de Introdução à 
Educação Digital - PROINFO/MEC

Este curso visa promover a inclusão digital de professores e gestores.
Todos aqueles de de alguma forma fomentam ou pretendem fomentar o uso das 
Tecnologias de Informação e Comunicação em suas unidades escolares.
O curso tem carga horária de 60 horas (40 presenciais e 20 não presenciais e o objetivo
é apresentar aos professores o computador, o sistema operacional, os principais 
aplicativos do pacote Office ou BR-Office (editor de texto, de apresentação e planilha 
eletrônica) e a internet e suas possibilidades de uso pedagógico.
Carga horária: 60 h (40h presenciais e 20h à distância)

Uma aula semanal com duração de 03 horas.

40 vagas

Conteúdo Programático:
- Noções Gerais do ProInfo/MEC;
- Noções de Informática Básica (Conhecendo o computador, e seus recursos);
- Criar pastas;
- BrOffice Writer ou Microsoft Word;
- Navegar pela Internet de forma segura;
- Netiqueta;
- E-mail (criar, enviar mensagem, anexar...);
- Importância da navegação em sua vida e na educação.
- Pesquisa em Portais Educacionais;
- Pesquisa de conteúdos em sites de busca;
- Buscar conteúdo na página da TV Multimídia;
- Download de vídeos;
- Salvar e consultar os Favoritos.
- Apresentador de Slides (Impress ou Microsoft Powerpoint).
- Planilhas Eletrônicas (Calc ou Microsoft Excel).

Faça a sua inscrição!

Terças-feiras – Turma “B”- 2013 
Formador Prof. Ms. Ricardo Petruzza
Local: Laboratório de Informática da Secretaria Municipal da Educação

Início: 10/09/2013
Horário: 18h30  às 21h30

Faça sua inscrição On Line - Clique Aqui

terça-feira, 23 de julho de 2013

ALFABETIZAÇÃO DIGITAL: MAIS QUE UM CONCEITO, UMA NECESSIDADE.


Os números revelam que a inclusão digital acontece, no mundo todo, inclusive no Brasil, de forma mais acelerada que o previsto. A expansão dos cabos de fibra ótica, a ampliação dos serviços de banda larga, os equipamentos móveis como celulares e tablets, a queda no preço dos equipamentos e outros acontecimentos estão fazendo com que até mesmo as pessoas mais humildes tenham acesso aos computadores e a web.
As escolas particulares e as redes públicas de ensino, do ensino fundamental a universidade, também foram incorporando as tecnologias ao seu repertório de ações pedagógicas e administrativas. Há um esforço evidente para que as ferramentas se transformem, efetivamente, em meios através dos quais a educação possa ser trabalhada com melhores resultados, com maior qualidade.
Ainda assim há lacunas que não foram preenchidas corretamente e que repercutem na sociedade. Há, por exemplo, uma distância clara entre disponibilizar recursos e acesso e realizar uma efetiva e necessária alfabetização digital.
Por alfabetização digital entenda-se, de passagem, nos referirmos ao preparo e capacidade de utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação de forma plena, ou seja, valendo-se de suas possibilidades múltiplas, em suas diferenciadas plataformas, compondo a partir das ferramentas encontradas para melhorar o desempenho, a ação e a condição de trabalho e realização.
Significa, por exemplo, entender como funcionam recursos como planilhas, processadores de texto, apresentações em slides, comunicadores virtuais, redes sociais, ferramentas de edição de vídeos e músicas e tantas outras funcionalidades que estão presentes no universo digital.
A compreensão do funcionamento destes recursos é o primeiro passo para que seu uso aconteça e permita ao usuário ir além daquilo que intuitivamente atingiu no contato com estas ferramentas. Por uso próprio muitas são as pessoas que começaram e até hoje utilizam estas tecnologias. Não se pode desprezar e nem tampouco desperdiçar o tempo e o esforço despendidos para que isso acontecesse.
Na realidade, os computadores e as redes acabaram se tornando elementos importantes para que as pessoas percebessem o potencial e possibilidade de desenvolvimento por conta própria, em processo de autoaprendizagem, ou seja, capacitando-se individualmente, de forma espontânea, motivados pelo fascínio e elementos de interesse trazidos pelos computadores e pela internet.
Ainda assim, compete às escolas, como inclusive está sendo pensado e proposto nos Estados Unidos, a partir da Comissão Federal de Comunicações (Federal Communications Comission), a imprescindível tarefa de preparar alunos de diferentes faixas etárias a usar as tecnologias e incorporá-las a seus estudos, trabalho e vida cotidiana.
O que se tem visto é um crescente uso das tecnologias, com crianças e adolescentes utilizando recursos digitais (nos quais se incluem televisores, computadores, celulares e afins) por, em média, de 10 a 12 horas diárias, registrando crescimento de uso de 3 a 4,5 horas por dia em aproximadamente uma década.
Muito tempo tem sido dedicado à navegação sem rumo, sem objetivos claros, desprovida de interesse específico, seja para os estudos ou para o trabalho, por exemplo. Dedica-se muito tempo às redes sociais, ao entretenimento, a comunicação entre pares e, com isso, tem-se a constante e real percepção de tempo perdido, desperdiçado, no qual o usuário poderia aprender algo, realizar, produzir para si mesmo e para a sociedade.
Não que outras finalidades, relacionadas mais especificamente ao lazer e a informação não ligada ao estudo ou ao trabalho, sejam fúteis, descartáveis ou desnecessárias. O problema é o dispêndio de energia apenas ou principalmente direcionado a estas ações no mundo virtual. Neste sentido torna-se essencial a compreensão das tecnologias como elementos que nos permitem tanto o entretenimento quanto a produtividade nos estudos e no trabalho.
Nos Estados Unidos os estudos da Comissão Federal de Comunicações avaliam propostas de investir até 200 milhões de dólares para que professores e tutores especializados na utilização de softwares, internet e redes sociais, entre outros dispositivos e ferramentas, possam ensinar aos alunos, seus pais e toda a comunidade, como usar de forma correta, produtiva e focada os instrumentos das Tecnologias de Informação e Comunicação.
Um dos focos desta iniciativa norte-americana é, inclusive, o de fornecer elementos e conhecimento quanto as tecnologias aos desempregados para que eles se aperfeiçoem e se beneficiem destes saberes ao pleitear novas colocações e, até mesmo, diferentes ocupações no mercado de trabalho.
De qualquer modo, é importante atentar para o fato de que no mundo em que vivemos, com recursos sendo disponibilizados para nossa utilização em quantidade e velocidade para que os tenhamos em casa, na escola, no trabalho e mesmo em locais públicos, como repartições governamentais, bancos ou supermercados, precisamos aprender a fazer melhor uso de todos estes mecanismos.
alfabetização digital é inclusiva, pois permite a quem sabe apenas intuitivamente, por uso, assim como para quem nada conhece, assim como para aqueles que já têm maior saber na área, ingressar de vez no universo virtual. Não pode, no entanto, ser pensada apenas como capacitação tecnológica, vai além disso, pois deve ser pensada e proposta, entendida e realizada como elemento que gera a compreensão do poder das ferramentas e do universo digital, suas consequências e responsabilidades.
Saber como utilizar tais tecnologias é apenas o primeiro passo, que deve ensejar, na continuidade desta inclusão digital, a compreensão do porque utilizar, das repercussões de uso, do compromisso que deve estar além do interesse individual, compreendendo também o respeito e o trabalho em prol de interesses coletivos e sociais.
Na escola aprendemos a ler, escrever, realizar cálculos, compreender a história, o funcionamento do corpo humano, as dimensões do universo, o pensamento científico e tantos outros saberes, criados e desenvolvidos ao longo de toda a existência de homens e mulheres neste planeta. Estes saberes são fundamentos que nos auxiliam a viver em grupo, compartilhar, trabalhar, construir, pensar, analisar, avaliar e tantas outras ações que nos caracterizam sendo, por isso mesmo, compreendidos tanto o ensino quanto a aprendizagem destes conhecimentos como parte essencial da construção da própria identidade dos seres humanos.
As tecnologias consistem, neste sentido, no atual estágio da evolução da humanidade, quesito adicional de suma importância que precisa ser integrado ao cotidiano para uso, como de fato já está a acontecer, com a incorporação de tantos recursos em tão pouco tempo, quanto principalmente, no que se refere ao entendimento do que tudo isso significa para cada um e para todos.